sábado, 31 de janeiro de 2015

Fred é Tricolor até 2018 #SomosFluminense.


Ídolo, capitão, sétimo maior artilheiro da história, essa é uma breve descrição de Fred com a camisa do Fluminense. Nesta sexta, dia 30 de janeiro, o camisa 9 deu mais um passo para se consolidar como um dos maiores do Tricolor ao renovar o vínculo com o clube até 2018. Veja na #FluTV trecho da coletiva e um recado exclusivo sobre o que motivou Fred a acreditar no projeto e permanecer nas Laranjeiras

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

RELATÓRIO DO GT QUE PROPÕE ORGANIZAÇÃO DOS SEGUIMENTOS (SETORIAIS) DO PT - NI.



Com o início das discussões foi feita a leitura do estatuto, atentando para a temática que tem o intuito de organização dos SETORIAIS, destacando a importância do filiado estar em dia com o Partido, a opção de até dois seguimentos. Ao longo dos anos percebemos que a militância além da política partidária, anseia por debater políticas públicas, assim começamos o diálogo um pouco mais nessa linha. A princípio o GT criado de fato, elencou os seguimentos abaixo, com datas para plenárias de organização , em primeiro momento no 1o Sem 2015, todos em nossa sede, sendo que tudo será levado a CEM na próxima reunião:

SEMANA TEMÁTICA DE FORMAÇÃO E INFORMAÇÃO VISANDO ORGANIZAÇÃO DOS SETORIAIS;

*Plenária de Organ.
Seguimento SINDICAL - 26/02 (5a. F) 19h

*Plenária de Organ. 
Seguimento de JUVENTUDE - 27/02 (6a.F) 19h

*Plenária de Organ. 
Seguimento de MULHERES - 28/02 (Sabado) 10h

*Plenária de Organ. 
Seguimento de EDUCAÇÃO - 04/03 (4a. F) 19h

*Plenária de Organ. 
Seguimento de CULTURA - 05/03 (5a. F) 19h

*Plenária de Organ. 
Seguimento de COMBATE AO RACISMO-06/03 (6a.F) - 19h

*Plenária de Organ.
Seguimento CATÓLICO - 09/03

*PRIMEIRO ENCONTRO DE SETORIAIS DO PT - NI - 29/04 (4a.F) 19h

* O GT propõe aos filiados a livre organização para plenária, interagindo entre si, segundo suas espertises.

* GT: Geraldo Bastos, Pr Roberto, Cosme Sigolis, Ronaldo Sempre na Luta, Ronaldo Roberto, Flávio Silva, Marli Santiago e Jupira.

Texto: do amigo Cosme Sigólis.

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Festa da Young Flu, com a presença do Mc Mascote.


Festa da Torcida Young Flu, realizada no dia 11/01/2015, em nossa sede no bairro do Méier, contou com a presença de mais de 400 integrantes da torcida e ainda tivemos o show do Mc Mascote.

Festa da YOUNG FLU Japeri - 04 anos.


Festa realizada no dia 07 de dezembro de 2014, comemorando os 04 de fundação da YOUNG FLU Japeri.

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Lançamento do Jornal do Núcleo do PT Três Corações.




Estão todos convidados: militantes do PT ou não, vereadores, deputados e senadores.

Dia 24 de janeiro de 2015 a partir das 14 horas, na Rua Moura Neto, bairro Três Corações - Nova Iguaçu – Rio de Janeiro.

Esperamos todos lá!

terça-feira, 13 de janeiro de 2015

O que é a Teologia da Libertação?


Mini documentário sobre a Teologia da Libertação, movimento social tanto quanto doutrina cristã estabelecida principalmente na América Latina. Texto de Löwy. da série "ABC da Subversão" de Joelton Nascimento.

Credo das CEBs, Comunidades Eclesiais de Base.




CEBs - SE AVEXE NÃO!
"MINHA MÚSICA DAS CEBs"
Carlos Tursi.



É teólogo, mestrando em filosofia pela UFC, professor de teologia pelo ICRE - Instituto de Ciências Religiosas, membro da coordenação das CEBs da arquidiocese de Fortaleza

Fotos: Da equipe de comunicação das CEBs da Diocese de São José dos Campos - SP
e-mail:tremdascebs@diocesesjc.org.br

terça-feira, 6 de janeiro de 2015

Não existe mais latifúndio no Brasil?



São chocantes os dados do Incra, que mostram a evolução da concentração da propriedade da terra no Brasil. De acordo com o cadastro, 2,5% de proprietários concentram 55% do total de terras do país!

Infelizmente, a declaração da ministra Kátia Abreu não condiz com a realidade brasileira, que possui essa estrutura de propriedade da terra altamente concentrada. Latifúndio existe sim. E não só existe como está cada dia mais improdutivo: 71% das "grandes propriedades" estão abaixo da produtividade média, descumprindo sua função social de viabilizar direitos como alimentação e moradia.

Há muita terra ociosa ou com baixíssimo grau de utilização, que poderia atender à demanda dos trabalhadores sem terra. Não é favor. É lei. E a lei diz que o uso da propriedade privada da terra é condicionado ao bem-estar coletivo, sendo que as terras que não cumprem sua função social devem ser destinadas para a Reforma Agrária. Dizer hoje que não existe latifúndio, tratá-lo como ficção, é uma jogada política e ideológica: ora, se não existe latifúndio (lembrando que 71% deles não alcançaram patamares mínimos de produtividade), não precisamos de reforma agrária.

Se queremos falar de justiça social social neste país, é fundamental garantir o bem-estar do trabalhador rural, do camponês e inseri-lo no centro do desenvolvimento econômico. A agricultura camponesa hoje emprega 74% da mão-de-obra no campo, enquanto o agronegócio, apenas 26%. Paradoxalmente, o agronegócio detém 76% das terras. Precisamos equilibrar esse jogo.

Além disso, somam-se a essa concentração clássica e histórica da propriedade da terra no Brasil (favorecida pela completa falta de tributação fundiária) as fragilidades cadastrais e a apropriação ilegal. Apesar dos esforços de regularização fundiária pelo governo federal, o que se vê ainda são situações de apropriação ilegal de terras devolutas ou mesmo já arrecadadas, e irregularidades no Cadastro, que permitem que, em alguns casos, a área dos imóveis cadastrados supere a própria área total do estado.

Enfrentar as desigualdades em nosso país passa pela democratização da terra e recursos naturais. Negar a existência do problema da sua posse e uso no Brasil é o mesmo que não trabalhar por mais igualdade e justiça social.

Agora, apesar de Kátia Abreu, nós vamos fazer essa reforma agrária no Brasil avançar. Por causa da luta determinada das entidades, do MST - Movimento dos Trabalhadores Sem Terra, da CONTAG e também porque podemos contar com o comprometimento do ministro Patrus Ananias, que tem força política para fazer essa pauta prosperar.

Viva os trabalhadores rurais, viva a luta pela reforma agrária!

Foto: MST

Quadrilha do PSDB, comandada pelo prefeito de Itaguaí Luciano Mota.


SABE PORQUE O PSDB ODEIA TANTO O PT ? ... PORQUE ESTÁ FICANDO CADA DIA MAIS DIFÍCIL DESVIAR RECURSOS PÚBLICOS

" Ainda segundo o delegado, as fraudes ocorriam principalmente em recursos do governo federal repassados ao município pelo Sistema Unico de Saúde (SUS) e dos royalties do petróleo. Pelo menos 50 pessoas estariam envolvidos no desvio do dinheiro público. A PF identificou até agora a participação nas fraudes de empresas que prestavam serviços de limpeza e atuavam na área da saúde, reforma e construção; e aluguel de veículos."

Regina Sousa, de quebradeira de coco a 1ª senadora pelo PT.




A presidente do PT do Piauí, Regina Sousa, tomou posse no final da tarde desta quinta-feira (1) como a primeira senadora mulher do Piauí. Regina, que foi Secretaria de Administração, assume mandato em substituição a Wellington Dias, que hoje foi empossado no cargo de governador pela terceira vez.

A solenidade foi no gabinete da presidência do Senado com a presença de Renan Calheiros, que comandou a cerimônia. Participaram ainda o governador Wellington Dias, a deputada estadual Rejane Dias, a vice-governadora Margarete Coelho (PP), o deputado estadual Fábio Novo e do senador eleito Elmano Férrer (PTB).

Regina garantiu que irá priorizar ações na área de Direitos Humanos, educação e meio ambiente. “Também será destaque a reforma política, que não é um tema de Regina Sousa, mas é uma prioridade do Partido dos Trabalhadores”.

Perfil:

De quebradeira de coco a primeira senadora do Estado. Regina Sousa tem 64 anos e é natural de União. É um dos nomes mais respeitados dentro do PT e mulher de confiança do governador Wellington Dias. Foi bancária e uma das fundadoras do partido no Piauí.

Fonte: Cidade Verde

domingo, 4 de janeiro de 2015

Governo mantém todos os benefícios trabalhistas e fecha cerco a abusos e fraudes.



A segurança fiscal do governo é a melhor forma de garantir a manutenção das políticas públicas nos próximos anos. Para o ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, esse é o objetivo das medidas anunciadas nesta semana, para fechar o cerco contra abusos e distorções na concessão do seguro-desemprego e outros benefícios, gerando economia estimada de R$ 18 bilhões em recursos públicos.

SEGURO-DESEMPREGO-PLANALTO

Ao contrário do que tem sido veiculado em alguns meios de comunicação, o governo não acabou com qualquer benefício. “As medidas visam assegurar o patrimônio dos trabalhadores, representado pelo FAT (Fundo do Amparo ao Trabalhador), uma vez que elas buscam garantir direitos iguais para todos os trabalhadores”, afirmou o ministro. Ele lembra que mudanças estão sendo discutidas pela pasta desde o ano passado, quando começaram a ser identificados os problemas.

De acordo com a regras anteriores e se aproveitando delas, algumas pessoas pediam demissão logo após completarem o prazo exigido para, em seguida, serem recontratadas com salário mais baixo, sem carteira assinada, e continuar recebendo o benefício. Essa prática, segundo o ministro, constitui, além de má-fé, uma injustiça com os trabalhadores que recebem o mesmo benefício após muitos anos de trabalho ou estão de fato desempregados.

Esses abusos e fraudes turbinaram as despesas com o Seguro Desemprego em cerca de 10, 35% neste ano, devendo chegar aos R$ 35,2 bilhões. Os recursos para pagamento do auxílio vêm do FAT, que pode amargar déficit de R$ 12 bilhões neste ano.

No âmbito do próprio governo, o ministro lembra que, em 2011, a Controladoria Geral da União (CGU) identificou pela primeira vez o pagamento irregular do benefício. Na ocasião, foi verificado que 1.242 servidores receberam o seguro-desemprego ilegalmente. De acordo com a CGU, os pagamentos indevidos envolveram o setor público e o privado. Em 2011, dos 7.168 milhões de auxílios pagos, 53.903 foram indevidos, gerando perdas de R$ 108,7 milhões.

Entre as regras anunciadas, está a elevação do prazo mínimo para receber o seguro-desemprego. O benefício só será pago após um ano e meio seguido de trabalho, e não após seis meses, como é hoje. Na segunda solicitação, o prazo exigido de tempo trabalhado cai para 12 meses, e na terceira, para seis meses. Além disso, para receber o abono salarial, a pessoa precisará ter trabalhado por seis meses sem interrupção, e não por apenas um mês como ocorre atualmente. O benefício será pago proporcionalmente ao tempo trabalhado, assim como ocorre com o décimo-terceiro salário.

Pescadores
O governo informou nesta semana que também foi identificado acúmulo de benefícios com relação ao Seguro Defeso, ma espécie de Seguro-Desemprego do pescador artesanal. Ele garante um salário mínimo para pescadores que exercem atividade de forma artesanal, durante o período em que a pesca é proibida, para garantir a reprodução das espécies.

Segundo os dados do governo, existem problemas na sua concessão e insegurança jurídica, principalmente porque decisões judiciais têm estendido o benefício a não-pescadores. O crescimento injustificado do pagamento do benefício também ocorreu por falta de critérios objetivos para a comprovação da habilitação. O governo destaca que todos os pescadores continuarão a receber o Defeso. Só deixarão de recebê-lo aqueles que não são pescadores e estão recebendo o benefício indevidamente.

Uma das medidas mais importantes no setor foi a criação de um Comitê Gestor do Seguro Defeso, a exemplo do que ocorre em outros programas do governo, além de atribuir a habilitação do beneficiário ao INSS. Para receber o seguro-defeso, os pescadores artesanais deverão comprovar registro de três anos de trabalho. O pescador também terá de comprovar o pagamento da Previdência por um ano e não poderá acumular outros benefícios.

As medidas são para garantir o benefício exclusivamente a quem é de direito; vedar acúmulo de benefícios assistenciais e previdenciários de natureza continuada com o seguro defeso; incluir carência de três anos a partir do registro do pescador; comprovar a comercialização da produção ou recolhimento previdenciário ambos pelo período mínimo de 12 meses ou período entre defesos; vedar o seguro aos familiares do pescador que não preencham as condições exigidas e o acúmulo de diferentes defesos para receber o benefício.

Veja outras medidas contra os abusos
O governo também mudou as regras para a pensão por morte, que só valerão para os benefícios concedidos a partir de agora. Para os atuais beneficiários, não haverá qualquer mudança.

Para que o dependente receba a pensão, o tempo de contribuição à Previdência será de dois anos. O tempo mínimo de casamento ou união estável passa a ser também de dois anos – atualmente, não existe limite. O valor da pensão será a metade do salário, mais 10% por dependente. Está previsto o fim do benefício vitalício para cônjuges jovens, com menos de 44 anos.

Os novos pagamentos de auxílio-doença serão feitos após 30 dias de afastamento, e não depois de 15 dias como é atualmente.

O governo lembra que, segundo estudos feitos pela Previdência Social com uma amostra de 132 países, 78% deles possuem alguma regra de carência para esses benefícios.

Quanto ao valor do benefício, 82% dos países adotam regra que limitam o valor do benefício (taxa de reposição). E 77% estabelecem condicionalidades para cônjuges e companheiros. Entre os requisitos está a exigência de idade mínima (41% dos países); o tempo mínimo de casamento ou união estável (31% dos países) e a cessação do benefício com novo casamento (55% dos países).

Fonte: Blog do Planalto.

Tim Maia detona ORGANIZAÇÕES GLOBO em sua última entrevista.


TIM MAIA, EM SUA ÚLTIMA ENTREVISTA: “A GLOBO PENSA QUE PODE FAZER TUDO PORQUE TEM UM JORNAL NA MÃO”

Tim Maia era uma figura única na MPB. Tim era um franco-atirador. Não ligava para o que as pessoas pensassem dele, contanto que respeitassem seu trabalho.

É um dos maiores ícones musicais da história do nosso país e morreu por conta de uma infecção generalizada, diretamente relacionada a seus problemas respiratórios, de obesidade e diabetes.

Para lembrar um pouco de sua figura rebelde, engraçada e genial, deixamos Tim falar de Tim.


Roberto Carlos é um detalhe na falsificação da biografia de Tim Maia pela Globo.







Postado em 03 jan 2015por : Kiko Nogueira

Tim Maia era um gênio complexo e contraditório. “Preto, gordo e cafajeste”, como ele se definia. Mas o que estão fazendo com sua biografia é caso de polícia.

A Globo transformou um filme lançado no final de 2014 num docudrama — mistura de ficção e documentário — em dois capítulos. Desfigurou tudo. Incluiu depoimentos de artistas, cortou cenas, alterou a ordem de acontecimentos.

Aproveitou para limpar a barra de Roberto Carlos. No longa, que é inspirado no livro de Nelson Motta, Tim é esnobado por Roberto até conseguir uma reunião por insistência da mulher de RC, Nice, em que Roberto acaba topando gravar “Não Vou Ficar”.

Os dois eram amigos da Tijuca no fim dos anos 50 e fizeram parte de um grupo vocal chamado Sputniks. Quando a Jovem Guarda estourou, Tim havia voltado dos EUA quebrado. Procurou Roberto em busca de uma chance no programa. Foram meses de batalha, eventualmente humilhantes.

Nelson narra algumas dessas histórias no livro. Na biografia censurada de RC, Paulo César de Araújo ainda lembra uma ocasião em que Roberto, na saída do Teatro Record, manda seu empresário dar dinheiro para “Tião”. A grana foi amassada como uma bola e atirada em sua direção. “Eu tive um acesso de choro na hora”, afirmou Tim.

Essa luta está no cinema. Na TV, porém, Roberto surge dizendo que ajudou, sim, o cantor, e por vontade própria, não de Nice (nem a pobre Nice, morte em 1990, pode se defender). Na pele do ator Babu Santana, Tim Maia dá um depoimento: “Foi assim que Roberto Carlos lançou o gordo mais querido do Brasil”. Você consegue imaginar essa frase idiota na boca de Xuxa, mas não na de Tim Maia.

O diretor Mauro Lima criticou a adaptação no Instagram, sugerindo que ninguém assistisse o “subproduto”. A emissora declara ter realizado uma “recriação”. Nelson Motta, como era de se esperar, não falou nada e não vai falar.

Há muitas pontas que não fecham. Como um diretor permite que seu trabalho seja mutilado em nome de ficar mais “didático”? Se autorizou, reclama do quê? Estava no pacote da Globofilmes uma versão televisiva tabajara? Quem está ganhando com toda essa falsificação? Se fosse o contrário — uma telebiografia de Roberto Carlos com um papel, digamos, controvertido de Tim Maia, Tim seria chamado para dar um tapa?

Agora, não é apenas a relação com Roberto que era complicada. Tim Maia vivia às turras com a Globo. Processou a emissora por direitos autorais algumas vezes. Deu uma longa e divertidíssima entrevista ao Jô sobre isso (no SBT, evidentemente).

Foram décadas de confusões legais. Não é nota de rodapé. Mesmo sendo muito cuidadoso, Nelson Motta incluiu diversas passagens a esse respeito em seu best seller. Em 1993, numa trégua jurídica, Tim deu um cano no Faustão. “Na segunda-feira, a vice-presidência de operações da Rede Globo enviou um memorando a todas as centrais vetando a participação de Tim Maia em programas da emissora”, escreve.

Tim era louco, mas não era burro. Descontente com a capa de um disco, quebrou a sala do diretor artístico da Philips, avisando a secretária que deixou uma “lembrancinha”. Montou sua gravadora, a Seroma, para ter o controle sobre sua obra.

Foi um dos primeiros artistas independentes do país, numa época em que isso simplesmente não existia. As composições eram registradas na editora, a distribuição dos discos terceirizada. Ganhou dinheiro — gastou muito dinheiro.

Nunca escondeu suas excentricidades em entrevistas antológicas. Mas não era um inocente útil, um trouxa, um junkie burro. Suas brigas com a Globo são parte fundamental de sua vida. Morto, a emissora faz o que ele nunca permitiu: apropriou-se de Tim Maia. Roberto Carlos é apenas mais um detalhe feio nesse vale tudo.