sábado, 7 de março de 2015

NOTA OFICIAL do senador Lindberg Farias.



Recebi com surpresa, porém com serenidade, a inclusão do meu nome na representação formulada pelo Ministério Público Federal perante o STF.

Minha indignação é colocarem todos na mesma situação. Igualaram políticos que receberam propinas, pagamentos pessoais, depósitos em conta com doações legais de campanha. É preciso separar o ‘joio do trigo’. Só recebemos doações legais, na conta de campanha.

A acusação contra mim é que Paulo Roberto teria pedido a Youssef para este repassar dois milhões para minha campanha. Youssef, por sua vez, afirma categoricamente que não me conhece, que nunca recebeu pedido de Paulo Roberto para fazer pagamento a mim e, consequentemente, nunca fez.

Todas as doações da nossa campanha foram devidamente registradas, na forma da lei eleitoral, como se atesta da própria petição do MPF ao Supremo.

Mesmo assim, requereu-se a instauração de um inquérito apenas pelo fato de minha campanha ter recebido recursos regulares e oficiais oriundos do PT e de empresas, o que significa criminalizar a política, uma vez que não há qualquer indício de irregularidade de qualquer ordem.

Reiteramos a certeza do arquivamento do inquérito pelo Supremo Tribunal Federal e a confiança na Justiça.

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