sexta-feira, 20 de novembro de 2015

DOM OSCAR ROMERO é BEATIFICADO.


Oscar Arnulfo Romero nasceu em Ciudad Barrios, distrito de San Miguel em 15 de agosto de 1917, numa família de origem humilde. Em 1930 entrou no Seminário de San Miguel.

Os seus superiores mandaram-no para Roma a fim de estudar e doutorar-se na Pontifícia Universidade Gregoriana. Ordenou-se ao sacerdócio em 4 de abril de 1942.

Em 25 de abril 1970 é nomeado Bispo auxiliar de San Salvador, e em 15 de outubro 1974, bispo de Santiago de María.

Em 3 de fevereiro de 1977 foi nomeado Arcebispo de San Salvador. Escolhido como arcebispo por seu aparente conservadorismo, uma vez nomeado aderiu aos ideais da não violência, posição que o levou a ser comparado ao Mahatma Gandhi e a Martin Luther King. Por isso, Óscar Romero passou a denunciar, em suas homilias dominicais, as numerosas violações de direitos humanos em El Salvador e manifestou publicamente sua solidariedade com as vítimas da violência política, no contexto da Guerra Civil de El Salvador.

Na Galeria dos mártires do século XX da Abadia de Westminster: Madre Elisabeth da Rússia, o Rev. Martin Luther King, o Arcebispo Óscar Romero e o Pastor Dietrich Bonhoeffer.

Dentro da Igreja Católica, defendia a "opção preferencial pelos pobres".

Na homilia de 11 de novembro de 1977, Dom Romero afirmou: "A missão da Igreja é identificar-se com os pobres. Assim a Igreja encontra sua salvação."

Óscar Romero foi assassinado quando celebrava a missa, em 24 de março 1980, por um atirador de elite do exército salvadorenho, treinado nas Escola das Américas. Sua morte provocou uma onda de protestos em todo o mundo e pressões internacionais por reformas em El Salvador.

Em 2010, a Assembleia Geral das Nações Unidas proclamou o dia 24 de março como o Dia Internacional pelo Direito à Verdade acerca das Graves Violações dos Direitos Humanos e à Dignidade das Vítimas em reconhecimento à atuação de Dom Romero em defesa dos direitos humanos.

Beatificação

Em 1997 Romero foi declarado "Servo de Deus" pelo papa João Paulo II. Em fevereiro de 2015 o papa Francisco aprovou o decreto de beatificação do arcebispo salvadorenho, reconhecendo-o como mártir. A solenidade de beatificação foi realizada no dia 23 de maio de 2015 na capital salvadorenha e foi presidida pelo cardeal Angelo Amato, prefeito da Congregação para as Causas dos Santos.

DO PACTO DAS CATACUMBAS A FRANCISCO.


Bispos Brasileiros que participaram do Concílio Vaticano II comentam o significado do Pacto das Catacumbas. 

O teólogo e historiador Pe. José Oscar Beozzo conecta o Pacto com o papado de Francisco.

Dentre os bispos que dão o depoimento neste vídeo estão Dom Adriano Hipólito de Nova Iguaçu, Dom Valdir Calheiros de Volta Redonda, Dom Zumbi, Dom Hélder Câmara, Dom Fragoso dentre outros.!!!

Uma opção verdadeira e encarnada na realidade dos povos latino americanos.

quinta-feira, 12 de novembro de 2015

Recordar é viver ASSIS acabou com vocês.




Recordar é viver. Benedito de Assis da Silva, o Assis do Fluminense completaria 63 anos nesta quinta-feira, 12 de novembro. E para lembrar o ídolo, nada melhor que ler o texto de próprio atleta, escrito para o livro Fluminense Tetracampeão, publicado pela editora Sextante, trabalho do departamento Flu-Memória. No relato, Assis escreveu sobre a conquista do Campeonato Brasileiro de 1984 e falou sobre a relação com o Tricolor.

Confira abaixo:

Em 1983 tínhamos, com o mesmo elenco, vencido o Carioca. Dando sequência a essa grande fase por que o Fluminense vinha passando, chegou o Brasileiro de 1984, o ano de ouro do Tricolor. Conforme o campeonato fluía, assimilávamos tudo o que o Parreira nos passava. Fomos desenvolvendo uma renovada obediência tática, o que ainda nos faltava, somando-se à união do grupo, uma das nossas vantagens do ano anterior

Crescemos como um todo. Se um de nós se destacava, o restante acompanhava. Se Paulo Victor crescia no gol, Ricardo Gomes e Duílio iam bem na zaga. Aldo e Branco eram motores nas laterais e Delei, ao lado de Jandir, segurava na meia. 

Romerito, antecedido por Leomir, vinha crescendo e encaixando com a gente como uma luva. Eu, trabalhando o meio, me adiantava chegando junto ao Washington. E Tato, com muita força no ataque, completava o nosso grupo.

Na semifinal, restamos nós, Vasco, Corinthians e Grêmio. Ainda éramos os menos cotados para a conquista, chamados de “timinho” por outros clubes e pela imprensa. Mas a cada partida e a cada clube favorito que detonávamos, nos sentíamos mais fortes. E assim fomos acreditando que podíamos conquistar o campeonato. Chegamos ao momento em que o time já passava confiança ao torcedor, sendo abraçado pela torcida. Na final, contra o Vasco, fizemos 1 x 0 no primeiro jogo e finalizamos a jornada num disputado empate, de 0 x 0. Foi completamente justo o Fluminense ter sido campeão. Além de ser o time que mais venceu, perdeu só dois jogos. Na tão esperada comemoração, o Rio de Janeiro ficou tricolor! Festa, festa, festa!

De cada partida, a gente leva uma lembrança. Lembro-me de que, nas noites anteriores aos jogos mais decisivos, o querido e eterno Ximbica trocava secretamente a chuteira que eu usaria nos jogos, repetindo uma superstição de 1983 que nos rendeu um ótimo resultado final. Lembro-me também do costume que tínhamos de ir cantando no ônibus para os jogos. Nossa música predileta era o samba-enredo da União da Ilha do Governador, com um trecho que modificamos: “Eu vim descendo a serra, cheio de euforia para desfilar. O mundo inteiro espera, hoje é dia do Nense ganhar! Levei o meu samba pra mãe de santo rezar. Contra o mau-olhado eu carrego o meu patuá.” Era o samba da vitória do Fluminense.

Aprendi muito nesse ano, nesse campeonato. Com a classe, a educação e o tratamento do Parreira que nos fez mudar, com todos os meus companheiros, com todos os profissionais que tornaram essa equipe inesquecível. Crescemos como pessoas e como profissionais.

O Fluminense foi o clube que me deu a oportunidade para chegar à Seleção Brasileira, para ser conhecido nacionalmente e para ser elevado à condição de ídolo do futebol brasileiro. De tudo o que conquistei dentro do futebol, e fora também, eu devo muito ao Fluminense.

Fonte: Comunicação Institucional FFC
Foto: Divulgação FFC 

12 de novembro, é o Dia do Fluminense!!!



‪#‎DiaDoFlu‬

Hoje, 12 de novembro, é o Dia do Fluminense, instituição que orgulha o Brasil e cativa milhões de torcedores

É o dia de mostrar o orgulho de ser tricolor. Vista a camisa, pendure a bandeira na janela, tire fotos e compartilhe com a hashtag #DiaDoFlu.

Como disse Nelson Rodrigues, o Fluminense nasceu com a vocação da eternidade. Tudo pode passar. Só o Tricolor não passará jamais.

Vence o Fluminense!

Foto: Bruno Haddad / FFC

‪#‎SomosFluminense‬

Fonte Página do Fluminense no Facebook

quarta-feira, 11 de novembro de 2015

Bastidores da decisão do tetra IV - A recepção aos guerreiros


Fluminense Tetra Campeão Brasileiro em 2012.
#SomosTetra

Bastidores da decisão do tetra III - O voo de volta dos campeões.


Fluminense Tetra Campeão Brasileiro em 2012.
#SomosTetra

Bastidores da decisão do tetra II - A comemoração no campo.


Fluminense Tetra Campeão Brasileiro em 2012.
#SomosTetra

Bastidores da decisão do tetra I: o voo de ida para Presidente Prudente.



Fluminense Tetra Campeão Brasileiro em 2012.
#SomosTetra

Fluminense Tetra Campeão Brasileiro 2012.


A festa do Tetra nas Laranjeiras: linda, sensacional, emocionante e mágica!!!

Fluminense Campeão 2012 - Chegada do time no Rio.


A festa da torcida do Fluminense na chegada ao aeroporto do Galeão.
#SomosTetraCampeão

Fluminense Tetra Campeão Brasileiro 2012.



Há 03 anos atrás no dia de hoje o Fluminense Football Club comemorava o Tetra Campeonato Brasileiro.

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Bastidores Vasco 0 x 1 Fluminense - Campeonato Brasileiro 2015



Voltar ao Engenhão é sempre um prazer ao Fluminense. Foi neste estádio, o salão de festas, como a torcida costuma chamar, que o Time de Guerreiros conquistou seus dois últimos títulos brasileiros. Tinha sido lá também a última vitória sobre o Vasco, em 2012. Pois bem, neste Dia de Finados, a paz reina nas Laranjeiras, graças ao triunfo por 1 a 0 gol de Gerson de uma equipe que, mesmo desfalcada do artilheiro e capitão, conseguiu ser bem superior ao adversário.