quinta-feira, 26 de junho de 2014

Pastorais da Juventude lançam convocatória para Semana do/a Estudante!



Pastorais da Juventude lançam convocatória para Semana do/a Estudante!

A "Participação Estudantil na construção do Projeto Popular para o Brasil" será o tema base da Semana do Estudante, realizada conjuntamente pela PJs de todo Brasil entre do dia 5 a 11 de agosto. 

O lema que vai motivar as Juventudes em 2014 vem de Gonzaguinha: "Eu vou à luta é com essa juventude, que não corre da raia a troco de nada" e a iluminação bíblica vem do Evangelho de Mateus: "Vocês são o sal da terra e a luz do mundo" (Mt 5, 13-14).

Para conferir o subsídio da Semana da/o Estudante 2014, acesse: https://docs.google.com/file/d/0B2hn78YHSoiIblVmZjRlSHJubWc/edit

#FéEPolítica #PJ #SemanaDoEstudante

Robson Leite

19 anos do gol de barriga de Renato Gaúcho e o Título do Fluminense de 1995.



PARECE QUE FOI ONTEM - (Por Vinicius Toledo)

O inesquecível dia 25 de junho de 1995... Para o tricolor, a glória eterna! Para o rubro-negro, o choro eterno!

O Maraca estava lotado e as torcidas fizeram uma arrepiante festa. A nossa, como sempre, estava muito mais bonita. 

De um lado, a Sele Fla com o melhor jogador do mundo, o Romário. Do outro lado, um time de operários liderado por um Renato Gaúcho em final de carreira. E eu na arquibancada com o meu saudoso pai, mãe e irmão.

A bola rolou e o Flu brincou. Um 2x0 com gols do Renato Gaúcho e Leonardo. O Fla veio com tudo na segunda etapa. Conseguiu o empate na marra. O Flu, com menos um em campo, lutou até o final.

Eu, queria ter ido embora do estádio. Meu pai me impediu com um sonoro grito: "Porra, o Flu será campeão! Embora é o c....lho". 
Mesmo com a torcida rubro-negra gritando "é campeão" e uma enorme bandeira preta e vermelha circulando na antiga geral, o "meu saudoso e eterno velho" estava certo... 

A torcida estava de pé. Eu estava sentado e vivendo um enorme conflito interno: um lado dizia que conseguiríamos. Outro lado, perturbava com aquele pessimista "já era!"... Do nada, escutei um "Vai Ézio!". Eu me levantei na hora! E a bola foi sendo girada da esquerda para a direita e... Gol do Fluminense e uma explosão tricolor de emoção na arquibancada! No placar apontava: 8 - Aílton, mas, no rádio, um cara soltou: "Foi de barriga, foi do Renato Gaúcho!" 

Após o apito final, uma apoteose tricolor e um verdadeiro rio de lágrimas de alegria verde, branco e grená... E também, uma choradeira preta e vermelha, que dura até os dias de hoje! Armaram o palco bonito, contrataram tudo do bom e do melhor para uma badaladíssima festa de centenário, mas esqueceram do refrão do hino deles: "Nos Fla Flus é um ai Jesus!"... E deu no que deu, pois afinal de contas...

Ganhar Fla x Flu é normal! E com barriga é melhor ainda... 

#ViniciusToledo

Quanto o governo federal gastou com os estádios da Copa do Mundo no Brasil?



Quanto o governo federal gastou com os estádios da Copa do Mundo no Brasil? Nada. Dos R$ 8 bilhões investidos nas arenas do mundial, metade partiu do BNDES e será devolvida com juros aos cofres públicos. A outra metade é resultado de verbas privadas e locais. Entenda como e quanto foi destinado às obras de infraestrutura da #CopaDasCopas: 

http://bit.ly/1pyHvOj

Imagem: Palácio do Planalto


Não existe recurso orçamentário da União para as entidades organizadoras da Copa. Os investimentos públicos são realizados em portos, aeroportos, malha viária urbana e capacitação profissional. São um legado para toda a população. Desde 2007, quando o Brasil ganhou o direito de sediar a Copa, os investimentos em educação e saúde cresceram de forma consistente. O governo brasileiro destinou R$ 311,6 bilhões para educação e R$ 447 bilhões para saúde no período. Os investimentos totais do governo na Copa, a maior parte em infraestrutura permanente, atingem R$ 30 bilhões. Ou seja, o valor do evento equivale a apenas 3,9% do que foi investido nessas duas áreas.

Deputado federal: Reginaldo Lopes - Minas Gerais

sábado, 21 de junho de 2014

Washington Quaquá: Reconstruir a esquerda.



Há uma falência da esquerda em todo o mundo.

Rio - Há uma falência da esquerda em todo o mundo. As duas vertentes políticas de origem marxista, a social-democrata e a marxista-leninista, acabaram abandonando a luta de classes ao optar pela estabilidade da coexistência com a burguesia, que acabou se transformando em submissão aos interesses do capital.

No Brasil, o PT surgiu já no contrapelo desta derrocada e representou uma esperança de reconstrução. Bebendo em todas as tradições da esquerda mas não se filiando a nenhuma, o PT é de fato um partido-movimento com fortes raízes nas lutas, tradições e interesses do povo. Esse movimento histórico foi capaz, entre muitos fenômenos políticos, de produzir um ser especial, síntese da brasilidade apontada por Darcy Ribeiro: Luiz Inácio Lula da Silva.

Lula é um típico líder carismático que a América Latina produziu em alguns momentos, mas com uma diferença fantástica: ele não é general ou fazendeiro, mas um operário de esquerda.

Lula foi forjado e esculpido pelas dificuldades. Na fome, na fuga da seca, no amor materno, no trabalho infantil, no estudo precário, na conquista de uma profissão, no sindicalismo, na malandragem da birosca, no drible do futebol, no enfrentamento da polícia, na arte do discurso, na derrota e na vitória política e finalmente no exercício primoroso de uma Presidência que redescobriu o Brasil.

Mas, para chegar à Presidência e fazer sua sucessora, construindo nestes 12 anos um país menos desigual, dando futuro a muitos milhões de brasileiros, Lula e o PT tiveram que ampliar suas alianças e não escolher companhias, fruto de um sistema político que obriga todos a compor com uma maioria conservadora e patrimonialista no Legislativo. Sem isso não haveria Bolsa Família, Prouni, Minha Casa, Minha Vida, Mais Médicos, Samu, UPAs, salário mínimo de mais de 300 dólares, quase emprego pleno, creches do Proinfância, Pré-sal, Petrobras estatal, refinarias, PAC etc...

Agora os muitos milhões que nós tiramos da miséria ou da pobreza querem mais. É bom que queiram! Querem mais saúde, mais transporte, mais educação, mais salário, mais esgoto, mais água... Querem construir de fato uma democracia popular, para todos. Para isso será preciso taxar fortunas e cobrar mais impostos dos ricos e menos dos pobres; teremos que fazer reforma política, do judiciário, da mídia, bancária, urbana, agrária... E isto será impossível com o PMDB, o PP, o PTB, etc...

Esta é nossa contradição. A aliança que nos permitiu mudar o Brasil nos impede de realizar mais mudanças. O povo quer mais, e só o PT pode realizar. Mas, para isso, tem que reconstruir novas alianças, reorganizar estruturas militantes, reascender sonhos, mobilizar corações, incendiar paixões, propor novas reformas para o século 21. Lula, o líder do povo brasileiro, tem dito que temos que revigorar o PT e reinventar a militância política.

Aqui no Rio, sob a liderança do Lindbergh, e com uma frente que unirá PT, PCdoB e PV, queremos contribuir não só para a reeleição da presidenta Dilma e para termos um governo do estado popular, mas também para abrirmos o diálogo com forças que se afastaram de nós no plano nacional, como Rede, PSB e Psol, visando a formatar uma nova frente de esquerda, a partir do Rio, unindo já no primeiro turno do estado, mas também no segundo turno nacional, a força social necessária para realizar as reformas do século 21 que estão na base dos anseios que levaram multidões às ruas em junho de 2013. 

Washington Quaquá é prefeito de Maricá e presidente do PT do Estado do Rio.

http://odia.ig.com.br/noticia/opiniao/2014-06-17/washington-quaqua-reconstruir-a-esquerda.html

sexta-feira, 20 de junho de 2014

Lindberg Farias: Nota ao Povo do Rio de Janeiro.


Foto: Antonio Pinheiro.

Depois de muitos anos trilhando um caminho de dispersão, as forças de esquerda do Rio de Janeiro vivem hoje a possibilidade de construir, juntas, um projeto alternativo para a disputa do Governo do Estado.

É uma aliança que já nasce vitoriosa para as eleições majoritárias e proporcionais de Outubro. Nunca foi tão necessário um governo de esquerda no Rio de Janeiro.

Um governo que busque transparência e participação popular, que dialogue com o povo e com a juventude, que construa um novo caminho, em que as mudanças sociais sejam o principal foco das políticas públicas. Um governo em que a vida das pessoas seja tratada como prioridade, e que as diversas regiões do Estado e setores sociais sejam tratados com isonomia.

Para alcançar esses objetivos, o Partido dos Trabalhadores (PT), o Partido Verde (PV) e o Partido Comunista do Brasil (PC do B) convidam o Partido Socialista Brasileiro (PSB) para construir esta união das forças populares.

Mostrando generosidade, amplitude política e compromisso com a vitória desta Frente Popular, Jandira Feghali, antes convidada para ocupar a vaga de Senado e bem posicionada nas pesquisas de opinião, e seu partido, o PCdoB, abrem mão da pré-candidatura ao Senado e, juntamente com os partidos da coligação, propõem a candidatura de Romário para o Senado Federal, integrando a chapa majoritária nessas eleições de 2014 no Estado do Rio de Janeiro, juntamente com as candidaturas de Lindberg Farias (Governador) e Roberto Rocco (Vice-Governador).

Do mesmo modo, essa aliança popular possibilitará ao eleitor do Rio de Janeiro um conjunto de candidatas e candidatos a Deputado Federal e Estadual também compromissados em somar, com Lindberg (Governador), Roberto Rocco (Vice-Governador) e Romário (Senador), uma frente parlamentar consistente, séria e coesa para contribuir com a melhoria das condições de vida do povo carioca.

Assinam:
Partido dos Trabalhadores (PT/RJ)
Partido Verde (PV/RJ)
Partido Comunista do Brasil (PCdoB/RJ)


quinta-feira, 19 de junho de 2014

Briga por apoio político afasta prefeitos de vices antes das eleições começarem.



Desentendimentos já causaram demissões e mudança de lado.

Rio - As eleições ainda nem começaram oficialmente e já colocam de lados opostos ao menos quatro prefeitos e seus vices na Baixada, além de separarem dois irmãos, até então, aliados políticos — caso de Queimados. Itaguaí e Mesquita tiveram gabinetes desocupados. Em Belford Roxo, o vice foi demitido de Secretaria de Educação; e, em São João de Meriti, vice é figura quase decorativa.

O mais recente quiproquó ocorreu em Itaguaí, onde o vice-prefeito Wesley Pereira — que na época da aliança estava no PT e, hoje, encontra-se sem partido — acusa o prefeito Luciano Mota, do PSDB, de descumprir acordos sobre a condução do município. Para além dos assuntos locais, porém, está em jogo quem cada um apoiará no pleino de outubro para o governo do estado. “Quem tiver o apoio do prefeito, terá minha oposição”, adianta Pereira. 

Em carta aberta distribuída em março pelos Correios aos mais de 82 mil domicílios da cidade, ele denunciu o que chama de decaso na Saúde e nos programa sociais, a ausência de plano para a Educação e a desordem urbana. Ele reclama ainda que poucas pessoas da cidade comandam as secretarias. 

"Sem falar das denúncias de corrupção”, completa ele. O movimento, do qual é um dos líderes, chegou a reunir, na última semana, dezenas de pessoas no Centro da Cidade, pedindo a renúncia do prefeito. 

Com discurso aparentemente conciliador, porém, Luciano Mota afirma lamentar o rompimento e garante que ainda está à disposição do vice o gabinete dele. Mas provoca, revelando que, embora rompidos e sem dar expediente, Wesley continua a receber seu salário. 

Antes da querela em Itaguaí — ainda em 2013 — e a 53 quilômetros de lá, em Mesquita, o prefeito Gelsinho Guerreiro, do PSC, numa só canetada publicada no Diário Oficial, desmontou toda a estrutura do vice Waltinho Paixão, do PRP, exonerando, assim, todos os servidores do gabinete. O motivo para o ato intempestivo muda conforme quem conta. 

“Recusei a proposta do prefeito de abrir mão da minha pré-candidatura a deputado estadual em favor da mulher dele”, relata Paixão. A versão é negada, porém, por Guerreiro, que afirma categoricamente:“Mentira!” Segundo ele, a separação deles não é política. É pessoal. “Não tem nada a ver com a pré-candidatura da minha mulher. Rompemos por questões pessoais”, retruca, ameaçando: “Se ele me provocar, eu vou revelar o que é.”

Confusão em Queimados por causa da família Picciani

A briga em Queimados ocorre em família e por causa de uma outra família: a Picciani. Na política há 14 anos e sempre à sombra do prefeito Max Lemos, o irmão Lenine decidiu aparecer. Colocou-se como pré-candidato a deputado federal, representando o município. Não contava, porém, com a lealdade de Max ao presidente do PMDB do Rio, Jorge Picciani, que quer reeleger o filho Leonardo a deputado estadual e Rafael, a federal. 

“Não quero montar aqui uma república da família. Não faço política familiar”, justifica-se o prefeito. Lenine, por sua vez, retruca.“Ele diz não querer fazer política familiar, mas apoia alguém que acha que a República é da família”, diz, referindo-se a Jorge Picciani. 
Educador e pós-graduado em gestão pública, Lenine deixou o PMDB e se filiou ao PDT. Com isso, ambos apoiarão presidenciáveis diferentes. Max quer Aécio; Lenine, Dilma.

Dauttmam vai apoiar Pezão e Douglas da ACR Lindbergh Farias

Enquanto na última semana o prefeito de Belford Roxo, Dennis Dauttmam, do PC do B, fazia juras de lealdade eterna ao governador Luiz Fernando Pezão (PMDB) e sua campanha pela reeleição, o vice, Douglas Cardoso, do PTC — também conhecido como Douglas da ACR — participava de um almoço de apoio ao senador Lindbergh Farias, candidado do PT ao governo do Rio. 

Embora trilhe caminhos diferentes e tendo exonerado recentemente o vice da Secretaria de Educação, Dauttmam nega, no entanto, qualquer afastamento. “Não há crise, nem rompimento”, garantiu o prefeito. Douglas concorda. “Cada um age conforme sua consciência política”, afirma ele, que faz parte do grupo político de outro prefeito: Sandro Matos (PDT), de São João de Meriti.

Lá, aliás, a situação é a mesma. Matos não inclui nas suas decisões o vice, João Ferreira (PSB), também conhecido como João da Padaria. “O prefeito trata o vice quase como um objeto de decoração”, ironiza uma das lideranças do PSB, Ricardo Tonassi.

Baixada Viva Notícias

Via O dia
Nonato Viegas

quarta-feira, 18 de junho de 2014

17 anos depois, repórter da Folha reconta história da compra de votos para reeleição de FHC.


O jornalista da Folha que investigou a compra de votos no Congresso para que FHC pudesse se reeleger, Fernando Rodrigues, voltou hoje ao assunto em seu blog, diante da “troca de chumbo” entre Lula e FHC a respeito.




Trechos:
“O mais importante a respeito desse episódio de 1997 é que nada foi investigado como deveria. Dessa forma, restam apenas os fatos em torno da revelação do fato –trata-se de fato, pois houve provas materiais periciadas a respeito.



Uma cronologia dos acontecimentos:



1) 28.janeiro.1997 – a Câmara aprova a emenda constitucional da reeleição: dispositivo passa a permitir que prefeitos, governadores e presidente disputem um segundo mandato consecutivo.



2) 13.maio.1997: Folha publica reportagem da compra de votos para aprovação da emenda da reeleição. Manchete no alto da primeira página, em duas linhas: “Deputado conta que votou pela reeleição por R$ 200 mil”.



3) O que disse FHC, então presidente da República: sempre negou o esquema. Dez anos depois, em sabatina na Folha, em 2007, o tucano não negou que tenha ocorrido a compra de votos. Alegou que a operação não foi comandada pelo governo federal nem pelo PSDB.



4) Provas: confissão gravada de 2 deputados federais do Acre que diziam ter votado a favor da emenda da reeleição em troca de R$ 200 mil recebidos em dinheiro. Outros três deputados eram citados de maneira explícita e dezenas de congressistas teriam participado do esquema. Nenhum foi investigado pelo Congresso nem punido.



5) CPI: PT e partidos de oposição tentam aprovar requerimento de CPI. Sem sucesso.



6) Operação abafa 1: em 21.maio.1997, apenas 8 dias depois de o caso ter sido publicado pela Folha, os dois deputados gravados renunciam ao mandato (Ronivon Santiago e João Maia, ambos eleitos pelo PFL –hoje DEM– do Acre). Eles enviaram ofícios idênticos ao então presidente da Câmara, Michel Temer (PMDB-SP). Reportagem de 21.maio.1997 relata procedimentos utilizados na reportagem sobre a compra de votos.



7) Operação abafa 2: em 22.maio.1997, só 9 dias depois de a Folha ter revelado o caso, tomam posse como ministros Eliseu Padilha (Transportes) e Iris Rezende (Justiça). Ambos eram do PMDB, partido que mais ajudou a impedir a instalação da CPI para apurar a compra de votos.



8) Operação abafa 3: apesar da fartura de provas documentais, o então procurador-geral da República, Geraldo Brindeiro, não acolhe nenhuma representação que pedia a ele o envio de uma denúncia ao Supremo Tribunal Federal.



Em 27.junho.1997, indicado por FHC, Geraldo Brindeiro toma posse para iniciar o seu segundo mandato como procurador-geral da República. Sempre reconduzido por FHC, Brindeiro ficou oito anos na função, de julho de 1995 a junho de 2003.



9) Fim do caso: em junho de 1997, o Senado aprova, em segundo turno, a emenda da reeleição, que é promulgada. No ano seguinte, FHC se candidata a mais um mandato e é reeleito.



A Polícia Federal não investigou? De maneira quase surrealista, sim. O repórter responsável pela reportagem foi intimado a dizer o que sabia a respeito do caso em… 4 de junho de 2001. O inquérito era apenas protocolar. Não deu em absolutamente nada.”



Saiba Mais: uol

sábado, 7 de junho de 2014

Cícero chega ao Fluminense, manda recado para a torcida e visita a Sala ...


Cícero está de volta às Laranjeiras. O meia foi apresentado nesta sexta-feira, dia 6, e demonstrou ter ficado muito feliz em voltar a defender as três cores que traduzem tradição. Animado por reencontrar o clube no qual ele mais foi feliz, o jogador confessou todo o seu carinho e a felicidade de poder ajudar o Fluminense nesta caminhada rumo ao pentacampeonato do Brasileiro. Confira o que o jogador falou!

Fonte Flu Digital.

7 anos do Título da Copa do Brasil do Fluminense.




Há sete anos, os tricolores comemoraram um título que ficará para sempre na memória de todo torcedor do Fluminense. Quando Roger marcou o gol no Orlando Scarpelli, em Florianópolis, uma explosão de emoção tomou conta de todos por toda a Terra e a torcida pôde gritar pela primeira vez que era campeã da Copa do Brasil. O Tricolor venceu por 1 a 0 o Figueirense, na segunda partida da decisão do torneio, após empatar em um gol no primeiro duelo.

O tricolor das Laranjeiras tinha passado por ADESG-AC , América-RN , Bahia , Atlético-PR , Brasiliense-DF e Figueirense na final. A final foi dura , achavam que o time de Santa Catarina não ia dar trabalho, mas foi bem o contrário. 

No primeiro jogo, o Figueira saiu na frente com um chutaço de Henrique (hoje no Cruzeiro), de fora da área. Os tricolores estavam apreensivo , mas veio o Gol de empate, depois de uma bela jogada de Thiago Neves que saiu do banco de reservas e fez o passe para Adriano Magrão colocar a bola pra dentro, a decisão ficou para Santa Catarina.

No segundo jogo no Orlando Scarpelli, depois da batida de escanteio, Adriano Magrão dessa vez deu uma assistência , e cruzou na cabeça do zagueiro Roger, ainda no início do jogo , daí foi só pressão do adversário e Fernando Henrique se destacou pelas várias e importantes defesas feitas , e o jogo terminou 1x0 pro Fluzão que conquistou o título e só foi festa para a torcida.

Adriano Barbosa

domingo, 1 de junho de 2014

Barbosa cometeu abusos contra desafetos e protegeu aliados da Globo.



Publicado em 29 de maio de 2014 às 21:17

Barbosa protagonizou falso moralismo que comprometeu o CNJ.

Luis Nassif, no GGN

O anúncio da aposentadoria do Ministro Joaquim Barbosa livra o sistema judicial de uma das duas piores manchas da sua história moderna.

O pedido de aposentadoria surge no momento em que Barbosa se queima com os principais atores jurídicos do país, devido à sua posição no caso do regime semiaberto dos condenados da AP 470. E quando expõe o próprio CNJ (Conselho Nacional de Justiça) a manobras pouco republicanas. E também no dia em que é anunciada uma megamanifestação contra seu estilo ditatorial na frente do STF.

A gota d’água parece ter sido a PEC 63 – que dispõe sobre o aumento do teto salarial da magistratura.

Já havia entendimento no STF que corregedor não poderia substituir presidente do CNJ na sua ausência. Não caso da PEC 63 – que aumenta o teto dos magistrados – Barbosa retirou-se estrategicamente da sessão e colocou o corregedor Francisco Falcão na presidência. Não apenas isso: assumiu publicamente a defesa da PEC e enviou nota ao Senado argumentando que a medida seria “uma forma de garantir a permanência e estimular o crescimento profissional na carreira”.

O Estadão foi o primeiro a dar a notícia, no dia 21. À noite, Barbosa procurou outros veículos desmentindo a autoria da nota enviada ao Senado ou o aval à proposta do CNJ.

Ontem, o site do CNJ publicou uma nota de Barbosa, eximindo-se da responsabilidade sobre a PEC.

O ministro ressalta que não participou da redação do documento, não estava presente na 187ª Sessão Ordinária do CNJ no momento da aprovação da nota técnica, tampouco assinou ofício de encaminhamento do material ao Congresso Nacional.

A manipulação política do CNJ

Não colou a tentativa de Barbosa de tirar o corpo do episódio. É conhecido no CNJ – e no meio jurídico de Brasília – a parceria estreita entre ele e o corregedor Francisco Falcão.

É apenas o último capítulo de um jogo político que vem comprometendo a imagem e os ventos de esperança trazidos pelo CNJ.

Para evitar surpresas como ocorreu no STF – no curto período em que Ricardo Lewandowski assumiu interinamente a presidência -, Barbosa montou aliança com Falcão. Em sua ausência, era Falcão quem assumia a presidência do órgão, embora a Constituição fosse clara que, na ausência do presidente do CNJ (e do STF) o cargo deveria ser ocupado pelo vice-presidente – no caso Ricardo Lewandowski.

Muitas das sessões presididas por Falcão, aliás, poderão ser anuladas.

Com o tempo, um terceiro elemento veio se somar ao grupo, o conselheiro Gilberto Valente, promotor do Pará indicado para o cargo pelo ex-Procurador Geral da República Roberto Gurgel.

Com o controle da máquina do CNJ, da presidência e da corregedoria, ocorreram vários abusos contra desafetos. Os presos da AP 470 não foram os únicos a experimentar o espírito de vingança de Barbosa.

Por exemplo, o presidente do STJ (Superior Tribunal de Justiça) Félix Fischer é desafeto de Falcão e se candidatará ao cargo de Corregedor Geral quando este assumir a presidência do STJ.

De repente, Fischer é alvejado por uma denúncia anônima feita diretamente a Joaquim Barbosa, de suposto uso de passagens aéreas para levar a esposa em viagens internacionais. O caso torna-se um escândalo público e o conselheiro Gilberto Martins é incumbido de investigar, na condição de corregedor interino .

Passa a exigir, então, o detalhamento de todas as viagens oferecidas pelo STJ a ministros, mulheres de ministros e assessores. A investigação é arquivada por falta de fundamentos mas, àquela altura, o nome de Fischer já estava lançado na lista de escândalos.

A contrapartida de Falcão foi abrir uma série de sindicâncias contra desembargadores do Pará, provavelmente adversários de Gilberto Martins.

Nesse jogo de sombras e manobras, Barbosa foi se enredando em alianças e abandonando uma a uma suas bandeiras moralizadoras.

Sua principal agenda era combater o “filhotismo”, os escritórios de advocacias formado por filhos de ministros.

Deixou de lado porque Falcão, ao mesmo tempo em que fazia nome investindo-se na função de justiceiro contra as mazelas do judiciário, tem um filho – o advogado Djaci Falcão Neto – que atua ostensivamente junto ao STJ (mesmo quando seu pai era Ministro) e junto ao CNJ, inclusive representando tribunais estaduais. Além de ser advogado da TelexFree, organização criminosa que conseguiu excepcional blindagem no país, a partir da falta de ação do Ministro da Justiça.

Por aí se entende a razão de Falcão ter engavetado parte do inquérito sobre o Tribunal de Justiça da Bahia que envolvia os contratos com o IDEP (Instituto Brasiliense de Direito Público), de Gilmar Mendes.

E, por essas estratégias do baixo mundo da política do Judiciário, compreende-se porque Barbosa e Falcão crucificaram o adversário Fischer, mas mantiveram engavetado processo disciplinar aberto contra o todo-poderoso comandante da magistratura fluminense, Luiz Sveiter, protegido da Rede Globo.

Fonte:http://www.viomundo.com.br/politica/nassif-barbosa-protagonizou-falso-moralismo-e.html

Bomba! O relatório de 2014 da empresa de Joaquim Barbosa em Miami!



1 de junho de 2014 | 14:51 Autor: Miguel do Rosário.

Os brasileiros que se limitam a se informar pela grande mídia ainda não sabem que Joaquim Barbosa, presidente do STF, comprou um apartamento em Miami usando uma “corporation”, aberta em seu nome. E que usou um apartamento funcional como endereço sede da empresa, uma prática terminantemente proibida pelo Estatuto do Servidor.

No ano passado, essa denúncia correu nas redes sociais, a partir de blogs, que que divulgaram os documentos de Barbosa em cartórios de Miami. O Globo não deu nada. Hoje o Globo diz que Barbosa renunciou porque recebeu um telefonema no qual uma voz diz a ele “que sua hora está chegando”.

Nada disso. Barbosa renunciou porque fez uma besteira atrás da outra. A mídia tentou blindar ao máximo, mas felizmente temos a blogosfera.

Pois bem, temos uma novidade. Mesmo depois de tantas denúncias, Barbosa não atualizou o endereço da Assas JB Corporation. O relatório de 2014 mostra que o endereço do apartamento funcional continua lá, firme e forte.

Antes, uma interpretação amiga poderia até considerar que Barbosa usou o endereço de um apartamento funcional como sede de sua “empresa” criada em Miami por um descuido. Agora não há mais essa desculpa. Barbosa foi negligente e continua sendo. Agora é quase um desafio à lei. Ele pode tudo.

Confira neste link, o relatório anual da Assas JB Corp para 2014, divulgado ao final de abril.

Detalhe, ele ainda é presidente do STF e ministro. O uso de um apartamento funcional para fins empresariais ainda é ilegal, portanto.

Caravana da Cidadania do PT.



Caravana da Cidadania do PT - Rio de Janeiro, no próximo sábado dia 07 de junho de 2014 em Nova Iguaçu, a partir das 9h30 da manhã, no IBC referência perto do colégio IESA.

Ronaldo 
Historiador