quinta-feira, 30 de junho de 2011
Carlos Araújo, ex-marido de Dilma Rousseff, revela ações guerrilheiras em novela do SBT
quarta-feira, 29 de junho de 2011
Senado instala CPI do Ecad para investigar arrecadação de direitos autorais
terça-feira, 28 de junho de 2011
Coordenador do programa 'Rio Sem Homofobia' rebate declarações de Myrian Rios
POR REGINA RITO
Rio - A ex-atriz e deputada estadual Myrian Rios, 52 anos, causou a maior polêmica ao relacionar gays com pedofilia. O vídeo com as declarações dela contra a PEC 23/2007 — que inclui a orientação sexual (LGBT) no rol dos direitos fundamentais previstos na Constituição — feito terça-feira passada, no plenário da Alerj, foi parar na lista dos assuntos mais comentados do Twitter, ontem. Mãe de Pedro Arthur, 10, e Edmar, 15, Myrian é da comunidade católica Canção Nova.segunda-feira, 27 de junho de 2011
Telefone popular a R$ 9,50 por mês, programa do governo Federal.
Novo programa do governo federal vai expandir o serviço para 13 milhões de famílias que ainda não têm aparelho fixo em casa
ICMS - Os estados não têm motivo para se preocupar com perda de arrecadação. Como o programa é voltado a quem não tem telefone e já não paga imposto, não vai haver redução.
Fonte: http://migre.me/57KnX
Ronaldo Castro
domingo, 26 de junho de 2011
Doenças como depressão tiram professores de sala de aula.
Cerca de 11 mil docentes estão licenciados. Estado não tem programa de prevenção
POR ALESSANDRA HORTO.
Eduardo Santos explicou que o limite da licença-médica é de dois anos. Segundo ele, metade dos professores licenciados por transtornos de humor se aposenta por invalidez permanente.
Fonte: http://migre.me/57u9I
RONALDO CASTRO
sexta-feira, 24 de junho de 2011
Senado aprova projeto do senador Lindberg Farias que anistia bombeiros presos durante manifestação no RJ.
quinta-feira, 23 de junho de 2011
Documentos inéditos obtidos pelo Estadão revelam como o cardeal e a Igreja combateram a ditadura militar.
A ATUAÇÃO DE DOM PAULO EVARISTO ARNS DURANTE A DITADURA
Do Estadão
2ª Parte da reportagem.
A luta secreta do Cardeal D. Paulo Evaristo Arns
Harper sugere que o Conselho Mundial de Igrejas demonstre apoio às instituições religiosas no Brasil. Poucos dias depois, a entidade em Genebra enviaria telegramas para manifestar sua oposição à repressão e apoio à democracia.
Clandestinos. A relação entre o Conselho e d. Paulo ganharia novas dimensões. Dois anos após a invasão da PUC, o cardeal escreveu ao então secretário-geral do Conselho de Igrejas, Philip Potter, sob o alerta de que o "conteúdo dessa carta deve ser confidencial, dada suas implicações". Era o pedido por fundos internacionais clandestinos para a operação que culminaria na publicação, em 1985, de Brasil: Nunca Mais. A pesquisa revelaria nomes de 444 torturadores, 242 centros de tortura no Brasil e, com os testemunhos de milhares de vítimas, apontaria a dimensão da repressão no País.
O projeto foi ideia do reverendo protestante Jaime Wright, cujo irmão, Paulo, havia sido morto pelo regime. Em vez de procurar sua igreja, o pastor optou por se aliar a d. Paulo. Mas o cardeal resistia em pedir dinheiro para a Igreja Católica no Brasil, temendo que a ala conservadora abafasse o projeto e o denunciasse. A solução era pedir dinheiro de forma ilegal, vindo da Suíça.
Era um projeto ambicioso. O grupo usaria uma brecha na lei para compilar os dados. Para se preparar para a Lei da Anistia, dissidentes e advogados tiveram acesso por 24 horas a seus dossiês. Foi o suficiente para que o grupo detalhasse a repressão em 1 milhão de páginas coletadas.
"Por todo Brasil, em Cortes militares, há uma abundância de material que substanciam 15 anos de repressão, contidas em centenas de dossiês", afirmou d. Paulo. Em outra carta, o cardeal chegou a citar o caráter "enciclopédico da tortura" no Brasil.
"Sentimos que as igrejas precisam tomar a iniciativa de garantir que, pela publicação desse material, tais coisas não ocorram de novo", argumentou d. Paulo. "Pedimos, portanto, que o Conselho Mundial de Igrejas aceite a tarefa de levantar a grande maioria dos fundos necessários, de uma forma confidencial."
Os arquivos guardaram tabelas detalhadas sobre os custos e as viagens dos pesquisadores. D. Paulo precisava de US$ 329,1 mil para completar seu projeto. O equipamento comprado seria doado para a PUC.
Quase um ano depois, em 23 de junho de 1980, o cardeal receberia uma carta de Potter com duas notícias importantes. A primeira era de uma doação às " famílias dos operários em greve no ABC". Mas era a segunda notícia que mais impactaria d. Paulo. O Conselho confirmava que havia conseguido "levantar a maior parte dos recursos necessários à realização do projeto especial". Potter garantia que a pesquisa sobre a tortura no Brasil seria divulgada nas igrejas "em todo o mundo para sua reflexão".
Depois de copiados, os processos eram enviados para São Paulo, onde eram transformados em microfilmes. De lá, seguiam escondidos para Genebra. Quem chegava à cidade suíça com as informações retornava ao Brasil com dinheiro para o projeto, escondido dentro do cinto.
Em 19 de fevereiro de 1983, d. Paulo Arns fez questão de informar a Potter que o dinheiro "estava sendo gasto estritamente de acordo com os planos aprovados". E afirmou: "Esse projeto terá efeitos duradouros." E não só políticos. Mais que aliados, d. Paulo e Jaime Wright tornaram-se amigos, como mostra uma carta de 1996.
Para Charles Harper, que hoje vive na França, d. Paulo deu apoio moral e espaço físico para quem, dentro da Igreja, lutou contra a ditadura. O projeto valeu a adesão do Brasil nos anos 80 à Convenção da ONU contra Tortura. Para Harper, mesmo que os criminosos nunca tenham ido à Justiça, o trabalho de d. Paulo e do arquivo em Genebra fez com que a tortura no País e suas vítimas não sejam esquecidas.
terça-feira, 21 de junho de 2011
Documentos inéditos obtidos pelo 'Estado' em Genebra revelam como o cardeal Dom Paulo Arns e a Igreja combateram a ditadura militar.
A atuação de Dom Paulo Evaristo Arns durante a ditadura
Do Estadão -
1ª Parte da reportagem.
A luta secreta de D. Paulo Arns
Documentos inéditos obtidos pelo 'Estado' em Genebra revelam como o cardeal e a Igreja combateram a ditadura militar
Jamil Chade
No auge da violência promovida pelo governo militar, parte da Igreja e centenas de líderes religiosos no Brasil passaram a ser alvo da repressão. Documentos guardados há décadas em Genebra obtidos pelo Estado revelam como o cardeal d. Paulo Evaristo Arns liderou um lobby internacional, coletou fundos de forma sigilosa e manteve encontros com líderes no exterior para alertar sobre as violações aos direitos humanos no Brasil.
Janete Longo/AE Engajado. D. Paulo, diante de presídio: busca de apoio contra repressão
A atuação do arcebispo de São Paulo mobilizou uma rede de informantes, financiadores e apoiadores secretos pelo mundo. Dentro do País, os documentos mostram que ele e seus aliados organizaram manifestações, incentivaram líderes operários e pagaram despesas das famílias dos grevistas no ABC em 1980.
Relatórios, testemunhos, cartas, informações de dissidentes e dezenas de acusações fazem parte de três caixas de documentos entregues ao Brasil na terça-feira, para que possam ser estudados e eventualmente, como espera a ONU, sirvam de base para processos contra autores de crimes contra a humanidade. Os documentos originais foram mantidos no Conselho Mundial de Igrejas, em Genebra. O Estado teve acesso às mais de 3 mil páginas e, nos próximos dias, publicará parte do conteúdo que está nas caixas entregues à Justiça no Brasil.
A máquina de tortura instalada no Estado não havia poupado nem sacerdotes. Em dezembro de 1978, o Centro Ecumênico de Documentação e Informação, no Rio, coletaria vasto material sobre a repressão sofrida pela Igreja naquela década.
O texto de introdução do levantamento deixa claro que o material havia sido encomendado por d. Paulo, que já tentava organizar um dossiê que compilasse as violações aos direitos humanos e pudesse ser usado em algum momento pela Justiça.
Segundo o relatório, entre 1968 e 1978, 122 religiosos foram presos pelo regime militar. Havia 36 estrangeiros, 9 bispos, 84 sacerdotes, 13 seminaristas e 6 freiras. Outras 273 pessoas "engajadas no trabalho pastoral" tinham sido detidas. Dessas, 34 foram vítimas de torturas como choques elétricos, paus de arara e pressões psicológicas. "Há registros de pessoas que ficam inutilizadas física e/ou psicologicamente por motivo da tortura."
Entre os motivos mais frequentes de prisão estava o fato de proferirem homilias que desagradavam às autoridades, além de ajudarem a organizar manifestações operárias.
Até aquele momento, pelo menos sete pessoas haviam sido mortas como forma de pressão ao clero, tidas como "subversivas" ou suspeitas de passar informações a dissidentes. Foram registrados 18 casos de ameaça de morte e uma dezena de sequestros. A repressão também intimou 75 líderes religiosos a depor, para que denunciassem bispos e sacerdotes.
Reação. Na segunda metade dos anos 70, d. Paulo e líderes religiosos do exterior avaliaram que era hora de reagir nos bastidores para reunir apoio internacional e demonstrar a insatisfação popular nas ruas. Em 27 de setembro de 1977, o então encarregado de Direitos Humanos na América Latina do Conselho Mundial de Igrejas enviou de São Paulo uma carta a Genebra alertando para a "crescente tensão entre a Igreja e as autoridades". A correspondência foi classificada como "confidencial" e seu autor, Charles Harper, pediu que o documento "não fosse publicado".
A carta relata dois fatos fundamentais daqueles dias. O primeiro foi o ato que reuniu 6 mil pessoas na Igreja da Penha, em São Paulo. "Foi a primeira vez que uma articulação tão lúcida, sob a iniciativa da Igreja no Brasil, foi feita desde 1964 em relação aos direitos humanos", disse Harper. O segundo relato trata da invasão da PUC, no qual Harper aponta para a apreensão de uma tonelada de "material e equipamento subversivo" e para a prisão de 1,5 mil alunos, "alguns em plena prova" nas salas de aula. Para ele, o ocorrido "deve ser visto como uma retaliação contra a Igreja".
O relato alerta para a pressão sobre d. Paulo, considerado alguém de "coragem, firmeza e sentido de timing". Para Harper, os movimentos de liberalização do regime eram acompanhados por uma hesitação dos militares, temerosos de terem de responder pela violência dos anos anteriores e pela corrupção. "Muitos acreditam que há um forte endurecimento das ações repressivas."
Nova Iguaçu terá Projovem Trabalhador Juventude Cidadã
segunda-feira, 20 de junho de 2011
Estado assina convênio para oferecer 10 mil vagas em cursos de capacitação
O programa, destinado a jovens desempregados e de famílias com renda de até um salário mínimo por pessoa, promove a qualificação em ocupações geradoras de renda. Serão repassados R$ 18,5 milhões para execução do Projovem no Estado, além de R$ 6 milhões para auxilio financeiro aos jovens.
O secretário de Trabalho e Renda, Sérgio Zveiter, disse que, além de encaminhar mão de obra ao mercado de trabalho, através do Sistema Nacional de Empregos (Sine), também cabe à secretaria promover a qualificação dos trabalhadores.
– Vamos fazer um trabalho conjunto com as Secretarias de Trabalho do município, que disponibiliza hoje 5 mil vagas, e as do interior do estado. Onde não houver disponibilidade de qualificação do Projovem, o Estado garantirá oportunidades para suprir a demanda – afirma Zveiter.
O programa entrará em fase de licitação e, segundo Zveiter, começará a funcionar em três meses. Serão oferecidos cursos com 350 horas de carga horária. A ideia é superar a expectativa de 30% de inserção dos jovens qualificados no mercado de trabalho.
domingo, 19 de junho de 2011
Bispo Reacionário de Guarulhos - SP diz que estupro só é possível com o consentimento da mulher.
sábado, 18 de junho de 2011
Igreja Católica anuncia que vai colher assinaturas contra novo Código Florestal
Gilberto Costa
Repórter da Agência Brasil
Brasília – A Igreja Católica poderá mobilizar suas 12 mil paróquias para fazer circular um abaixo-assinado contra o projeto do novo Código Florestal aprovado na Câmara dos Deputados e em tramitação no Senado Federal.
O anúncio foi feito hoje (17) em Brasília pela cúpula da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), que pretende criar um fórum com a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), a Associação Brasileira de Imprensa (ABI) e um grupo de ex-ministros do Meio Ambiente contrários às mudanças propostas na lei.
O Conselho Permanente da CNBB divulgou nota contra a flexibilização do uso de áreas de preservação permanente (APP) e contra a anistia das multas e penalidades a quem desmatou, estabelecidas no relatório do deputado Aldo Rebelo (PCdoB-SP).
O documento convoca os católicos “a participar do processo de aperfeiçoamento do Código Florestal, mobilizando as forças sociais e promovendo abaixo-assinados contra a devastação”. Segundo a CNBB, as decisões referentes ao código não podem ser motivadas por uma lógica produtivista que não leva em consideração a proteção da natureza, da vida humana e das fontes da vida. "Não temos o direito de subordinar a agenda ambiental à agenda econômica”, diz ainda a nota da CNBB.
No ano passado, a participação da Igreja Católica viabilizou o recolhimento de mais de 1 milhão de assinaturas em favor da Lei da Ficha Limpa aprovada pelo Congresso Nacional. Com a mobilização de agora, a CNBB espera ser ouvida na discussão do novo código. “Não queremos nos furtar a participar da melhoria do texto”, disse aos jornalistas o secretário-geral da CNBB, dom Leonardo Ulrich Steiner.
Além de destacar a importância de participar das discussões, o bispo disse esperar que Senado convoque a Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC) para debater a proposta. No mês passado, a SBPC apresentou ao Congresso Nacional e ao governo federal um estudo preliminar sobre as consequências da mudança do código no aumento do desmatamento.
“Eu espero ser convidada para o debate. Já estamos com a apresentação pronta”, disse à Agência Brasil a presidente da SBPC, a bioquímica Helena Nader.
Ela informou que a presidência do Senado não acatou nenhuma das sugestões encaminhadas pela SBPC em carta, como, por exemplo, a proposta de que a Casa inclua a Comissão de Ciência, Tecnologia, Inovação, Comunicação e Informática (CCT) na discussão do projeto do novo código.
O projeto tramita entre as comissões de Meio Ambiente, Defesa do Consumidor e Fiscalização e Controle (CMA), de Agricultura e Reforma Agrária (CRA) e de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ).
A CNBB também divulgou nota sobre a violência na Amazônia, mencionando o assassinato de quatro camponeses, recentemente, nos estados do Pará e de Rondônia, que foi associado a conflitos agrários e ambientalistas. “As ameaças [aos camponeses mortos] já eram de conhecimento das autoridades competentes, Infelizmente, pouco foi feito para proteger estas famílias”, diz a nota da CNBB.
Edição: Nádia Franco
Fonte:
sexta-feira, 17 de junho de 2011
Seminário Nacional de Jovens da PJMP.
Seminário Nacional de Militantes da PJMP
A cidade de Salvador se pintou com as muitas cores da Pastoral da Juventude do Meio Popular ao acolher os militantes vindos de várias partes do país que participaram do Seminário Nacional da PJMP.
O encontro aconteceu na Casa Betânia, que fica no bairro de Itapoá – Salvador - Bahia. Ao todo foram 70 jovens de todo o Brasil, que estavam reunidos para discutir o "Plano Estratégico da PJMP para uma Ação Transformadora na Sociedade".
Sob a assessoria da Comissão Nacional de Assessores e de Mauro Kano, do CEPIS, o encontro que começou na sexta-feira (20/05) e se encerrou no domingo (22/05) após o almoço.
O Seminário teve como objetivo geral "Oferecer elementos para uma análise crítica da realidade social, política e econômica do país hoje, dando enfoque a realidade da juventude do Meio Popular a partir dos Estados aonde a PJMP vem atuando, identificar os principais desafios postos atualmente para as lutas sociais, para os movimentos juvenis e para a ação pastoral a partir da juventude empobrecida, direcionando para a construção de um projeto em longo prazo, de ruptura com o sistema capitalista que tanto nos explora e nos oprime".
O estado do Rio de Janeiro esteve representado por três jovens da Diocese de Nova Iguaçu. Renato Cordeiro - Assessor do Regional Leste I da PJMP, Ronaldo Castro – Assessor do Regional Leste I da PJMP, e Guilherme Monteiro – Membro da Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude do Meio Popular - CNPJMP
Que o Cristo Libertador esteja conosco e que os frutos deste seminário possa florescer e tornar profético e de extrema importância para a continuidade de nossa caminhada a serviço da juventude do meio popular, em nossos grupos de bases e fora deles também!
Dia Nacional de Oração “DNO” – 09/07/2011 a partir de 17 horas.
Paróquia Nossa Senhora da Conceição – Queimados (igreja da Praça)
Amém, axé, awerê, aleluia.
Coordenação Nacional da Pastoral da Juventude do Meio Popular – CNPJMP
Contato: guilhermedapjmp@gmail.com
Ronaldo Castro
Carta das Pastorais da Juventude do Brasil em repúdio à violência promovida pelo DCE da PUC-RS.
Nós, militantes das Pastorais da Juventude do Brasil (PJ, PJMP, PJR, PJE) manifestamos a nossa solidariedade à companheira Tábata Silveira dos Santos, militante da Pastoral da Juventude Estudantil, agredida covardemente por membros do DCE da PUC-RS e também o nosso repúdio por este episódio de violência.
O fato ocorreu na noite do dia 13 de junho de 2011, PUC - RS, quando três estudantes, entre elas a Tábata, foram agredidas ao reivindicarem a ausência de legitimidade do processo eleitoral para o 52º edição do Congresso da UNE. Desde semana passada, estudantes da PUC vem se mobilizando para denunciar as fraudes no processo eleitoral do CONUNE, como a impugnação três chapas, e as agressões físicas e verbais contra mulheres e estudantes, episódios todos praticados pela atual gestão do DCE.
A ato criminoso por parte do DCE e a omissão dos seguranças da universidade é mais uma expressão de violência contra a mulher. Como mostra no vídeo, Tábata e as demais estudantes foi agredidas fisicamente e verbalmente, de forma covarde. Em sintonia com a Campanha Nacional Contra a Violência e Extermínio de Jovens, repudiamos este ato desumano, machista e humilhante. Somos contra qualquer tipo de ação violenta, que inferiorize, que humilhe, que exclua, que causa sofrimento na mulher e no homem. Somos a favor de uma realidade de VIDA, de respeito mútuo, de transformação social.
CHEGA DE VIOLÊNCIA CONTRA A MULHER!
quinta-feira, 16 de junho de 2011
Juventude será o tema da Campanha da Fraternidade de 2013.
O tema foi proposto pelo Setor Juventude da CNBB, que recolheu cerca de 300 mil assinaturas junto aos jovens do Brasil. O lema será escolhido na próxima reunião do Consep.
O Setor da Mobilidade Humana da CNBB apresentou e defendeu o tema do tráfico de pessoa humana e o trabalho escravo. Outros temas foram apresentados, mas não receberam votos.
Esta será a segunda Campanha da Fraternidade sobre a Juventude. A primeira foi realizada em 1992 com o lema “Juventude, caminho aberto”.
A escolha dos temas da Campanha da Fraternidade é feita com antecedência de dois anos.
Veja no Site da CNBB Clicando Aqui
Ronaldo Castro